Música:
Eu gostaria de entender o que torna um som harmônico.
E para quem não sabe, eu tive aulas de piano, mas parei.
Dança:
Eu gostaria de entender o que torna um movimento harmônico e o que uma postura expressa. E não falo do sentido de “boas maneiras”. Não quero aprender padrões de uma sociedade bem educada e refinada, mas sim o ser humano em si.
Se bem que nos dias de hoje é raro dançarinos dançarem para emocionar, sentimentalizar, tocar a nossa alma. Muitos querem apenas mostrar que sabe aquele passo difícil, mesmo que não haja harmonia alguma com a música ou mesmo que não expresse nada. Títulos, troféus e medalhas é o que há.
Parabenizo os dançarinos que não se vendem por um pedaço de ouro. Vossas almas são maiores. :)
Pintura:
Eu gostaria de entender o que torna uma visão harmônica.
E para quem não sabe, eu tive aulas de pintura, mas parei.
Parei porque era o único “curso” que eu conhecia de pintura e infelizmente, a professora não me ensinava ou não saciava minha curiosidade e interesse. Ela dizia o que eu tinha que fazer e só. Eu fazia, apesar de não saber o que eu estava fazendo (risos).
Também gostaria de fazer Fotografia.
Propaganda:
Eu gostaria de entender como as pessoas se deixam ser manipuladas por genialidades que se vendem.
Letras:
Francamente, eu adoro escrever. Mas isso tem mais a ver com o fato de eu ter sido uma pessoa introvertida e precisar me expressar corretamente de algum jeito do que, de fato, saber escrever. Até hoje prefiro escrever e não que eu não goste de falar pessoalmente, até porque nada, nada substitui um gesto, um tom de voz ou um olhar no meio da conversa, mas enquanto se escreve, se tem tempo de pensar e passar a ideia real, sem gírias, códigos e gestos pessoais. Pode-se apagar e tentar novamente antes de gerar alguma confusão. Claro que isso depende de quem vai interpretar a mensagem, mas como eu disse, tem algo mais a ver comigo.
As pessoas não sabem conversar. Ou eu não sei e nem quero talvez. Porque as pessoas não querem te ouvir de coração limpo. Elas querem que você fale, para elas poderem rebater. Não critico isso. As pessoas precisam sim questionar. Só penso que muitas dessas pessoas o fazem para se defenderem de alguma verdade e não para chegar em alguma verdade. O que gera um bate e volta repentino e me deixa perdida, pois até então eu estava falando de A e não de B e se eu não der uma resposta logo, fica aquele clima de “ih, se perdeu, nem sabe o que tá falando” e daí, meu amigo, você “perde o respeito” e ninguém mais te ouve.
Não importa se você está certo mas ficou com dúvida ou ainda está pensando no que falar. Se você não falou com convicção, “perdeu”.
Psicologia:
Abrange grande parte do que eu disse aqui de se expressar, de entender o que torna algo harmônico, o que torna algo confuso, o que manipula nossas mentes. Entendendo o que manipula nossas mentes, já é meio caminho andado, concordam?
Biologia, Química e Física:
Quer coisa mais interessante que a realidade? Como ela funciona, como nos afeta... É uma coisa que não muda. Quer dizer, cientistas estão sempre descobrindo uma coisa ou outra, mas não é algo que mude. Sempre esteve lá, só que nunca nos aprofundamos.
Que me perdoem a ignorância, mas acho que é mais fácil do que acompanhar a evolução da mente humana, seus surtos, seus medos, seus sonhos, seus prazeres... Apesar de eu preferir acompanhar isso tudo. Bancando a psicóloga comigo mesma, deve ser porque eu sei que a Ciência estará sempre lá para quando eu tiver dúvidas, já os humanos... Se bem que às vezes vejo tanta covardia, tanto comodismo que me pergunto se não é o ser humano que vai estar sempre lá, parado no tempo, esperando alguém decifrá-lo.
Filosofia:
Diante de tudo o que eu disse, acho que dispensa explicações, não é? :)
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